Segundo Gilmar Rinaldi, o momento é de
se unir em torno do novo comandante. Baseando-se em três pilares: talento, trabalho e planejamento.
- Começamos agora efetivamente nosso trabalho.
Começamos a conversar sobre a comissão técnica, que não será divulgada hoje. A ideia é justamente essa, voltar algumas coisas importantes em uma
reformulação. Conversávamos que é muito importante que o jogador sinta frio na barriga na época de convocação, que mereça ser
convocado, buscando o limite para merecer a convocação - analisou.
Dunga admitiu o contato difícil com a imprensa em sua primeira passagem pela
Seleção.
- Vimos como é importante o talento numa Copa, o planejamento. No futebol moderno, o marketing é importante, mas o trabalho
dentro de campo também. Quanto a falar da minha pessoa, vocês me conhecem. Sabem que dificilmente algumas pessoas mudam, quanto à ética, trabalho e
profissionalismo. Sei que tenho que melhorar muito no contato com os jornalistas. Por eu ser oriundo do futebol, na outra passagem, eu foquei mais no trabalho dentro de campo. Os resultados
estão aí. Agora é normal que eu tenha que aprimorar o meu relacionamento da imprensa. É minha culpa pela relação que tivemos. Trabalhei para me
aprimorar.
Dunga afirmou que vai realizar um trabalho em conjunto com o coordenador das categorias de base, Alexandre Gallo, e com o coordenador de
Seleções, Gilmar Rinaldi. O treinador explicou a diferença de suas passagens na Seleção.
- A minha primeira passagem foi pedida para
resgatar o valor da Seleção, a camisa e obter resultados. Só conseguimos isso com resultados. A segunda passagem é preparar a Seleção para a Copa
de 2018. No caminho, nós vamos ter uma Copa América e vamos encontrar seleções em ótima fase. Todas as seleções melhoraram muito.