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13/01/2014 | 09:35 | Saúde

26 anos de dedicação ao Hospital Vida e Saúde

São 24 anos dedicados à Hemodiálise

São 24 anos dedicados à 

Hemodiálise
Foto: Divulgação
Uma vida profissional dedicada a cuidar de pacientes com problemas renais. Quem diria que em 1.987, aquela jovem que saiu de Salvador das Missões para estudar, se tornaria uma referência em sua área de atuação. É, e foi isso que aconteceu. Marina Schons, que entrou na Enfermagem por acaso e acabou descobrindo uma grande paixão: cuidar dos pacientes.
De lá para cá são 26 anos de atuação, os dois primeiros nas Unidades da Instituição, e 24 anos dedicados à Hemodiálise, “Eu nunca imaginava trabalhar nesse serviço, não me arrependo porque a gente tem um retorno diário do paciente”. E esse retorno é o que mais motiva Marina. Por a área ser complexa e os pacientes permanecerem por anos realizando o tratamento, durante 4 horas, três vezes por semana, o atendimento é diferenciado e se estende à família, “Esse é um dos diferenciais, pois além do paciente também conhecemos e nos envolvemos com os familiares”.
A enfermeira vivenciou momentos de dificuldade e acompanhou a evolução do setor que hoje conta com mais funcionários, infraestrutura de qualidade, vinda de mais uma médica e máquinas modernas para realização do tratamento, “Hoje temos mais segurança, qualidade com um serviço que é de ponta e também com a valorização profissional que existe na Instituição”.
São muitas histórias nesses 24 anos. Marina lembra com carinho de uma menina de 12 anos que ela ajudou a cuidar, “Eu sempre me colocava no lugar... E se fosse um filho meu? Foi muito marcante, e difícil, nós chorávamos juntos”. Outro paciente marcante, já estava com tudo pronto para o transplante e acabou tendo uma queda. Assim que chegou no Hospital, Marina que há anos cuidava do jovem, estava pelo acaso da vida, trabalhando na UTI. E foi ela quem recebeu ele, “Me lembro até hoje como ele se tranqüilizou quando me viu, pois se sentiu mais seguro naquele momento difícil”. Em função da queda o paciente não pode mais realizar o transplante e até hoje Marina auxilia no tratamento de hemodiálise do rapaz (foto).
Essa relação de afeto, dedicação e até de amizade é presente com todos os pacientes, já que o convívio acaba aproximando a relação, “Eles se apegam muito conosco, reconhecem muito nosso trabalho, valorizam nós, é muito gratificante esse reconhecimento”. Mas além desse reconhecimento Marina comenta que o que lhe deixa mais feliz é ver um paciente conseguir ser tranplantado, “É uma realização para gente”. Toda essa dedicação e amor prestados ao trabalho diário de cuidar dos outros reflete no serviço exemplar que os 75 pacientes da Hemodiálise do Hospital Vida & Saúde recebem.
Fonte: Ass. Comunicação Hospital Vida e Saúde
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