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30/11/2023 | 10:42 | Geral

Desemprego recua a 7,6% e Brasil chega a 100 milhões de pessoas ocupadas

Em igual período de 2022, o índice de desocupação medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística estava em 8,3%

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,6% no trimestre encerrado em outubro, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada na manhã desta quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em igual período de 2022, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 8,3%. No trimestre encerrado em setembro de 2023, a taxa de desocupação estava em 7,7%. Com os resultados deste trimestre, o número absoluto de desocupados teve baixa de 3,1% contra o trimestre anterior. O país chegou ao menor contingente de desocupados em números absolutos desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2015.

Em relação ao número de pessoas ocupadas, houve crescimento de 0,9% no último trimestre. O Brasil alcançou o recorde de 100,2 milhões de pessoas, maior número da série histórica iniciada em 2012. No ano, o aumento foi de 0,5%, com mais 545 mil pessoas ocupadas. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 57,2%, crescendo 0,4 p.p. frente ao trimestre de maio a julho (56,9%) e ficando estável na comparação anual.

renda média real do trabalhador foi de R$ 2.999 no trimestre encerrado em outubro. O resultado representa alta de 3,90% em relação ao mesmo trimestre de 2022.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 295,745 bilhões no trimestre encerrado em outubro, alta de 4,70% ante igual período do ano passado, segundo o IBGE.

Veja mais dados da pesquisa

  • Taxa de desocupação: 7,6%
  • População desocupada: 8,3 milhões de pessoas
  • População ocupada: 100,2 milhões
  • População fora da força de trabalho: 66,6 milhões
  • População desalentada: 3,4 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 37,6 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 13,3 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,6 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,8 milhões
  • Trabalhadores informais: 39,2 milhões
  • Taxa de informalidade: 39,1%
Fonte: GZH
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